Um grupo de imigrantes haitianos
está freqüentando a turma de alfabetização da EJA da Escola Erna Würth. Como a
maioria tem dificuldades com a língua portuguesa, pois falam o francês e o
dialeto local, a SME está mobilizando uma melhor condição de atendimento.
Na
quarta-feira, dia 6, foi realizada uma reunião nas dependências da escola para
fazer um levantamento das necessidades pelas quais passam os imigrantes. Uma estrutura
mais ampla, envolvendo outras Secretarias como a SMDE e SMDS está sendo montada
para atendê-los. O grupo procurou a turma de alfabetização para uma melhor
compreensão da língua portuguesa, porém, em seu país de origem, todos já
possuem um certo grau de escolaridade, como é o caso do imigrante Getro,
professor de Teologia e há 9 meses aqui no Brasil.
Presentes na reunião,
representando a escola, a diretora Tamarisa Lopes da Silva, a vice-diretora da
EJA, Márcia do Amaral e a professora Jaqueline Medeiros; pela SME, o gestor da
Unidade de Educação de Jovens e Adultos, Alexandre Rafael da Rosa; e como
intérprete, o haitiano Ramilo, há mais tempo radicado em Canoas e que auxiliou
no intercâmbio com o grupo.
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