segunda-feira, 14 de outubro de 2013

METODOLOGIA DA EJA DE CANOAS É APRESENTADA EM CURSO DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE CANGUÇU



A convite da Secretaria Municipal de Educação e Esportes da cidade de Canguçu, no sul do Estado, particularmente da Coordenadora de Educação de Jovens e Adultos, Profª Gitânia Vargas, e da Diretora Pedagógica Patrícia Zaneti, o gestor da Unidade de Educação de Jovens e Adultos da Secretaria Municipal de Educação, Prof. Alexandre Rafael da Rosa, esteve naquele município no dia 25 de agosto apresentando a metodologia e a estrutura curricular e administrativa da modalidade EJA aplicada no município de Canoas. 

A apresentação fez parte da Jornada de Formação dos professores da rede municipal daquela localidade. Segundo o professor Alexandre “o objetivo da visita era compartilhar uma proposta que vem sendo implementada em Canoas, cuja experiência pode ser adotada respeitando as diferentes realidades”. 

Em Canguçu são 350 educandos nas 5 escolas da rede municipal que oferecem a modalidade. Devido às dimensões do município, algumas escolas ficam distantes da sede, na área rural, chegando até 70 km de distância. 


Acompanharam a delegação canoense o Prof. Lucas Fraga e a Profª Ângela Gomes, que apresentaram os trabalhos e projetos desenvolvidos em suas escolas, Duque de Caxias e Max Oderich, respectivamente, explanando na prática a execução da proposta junto aos educandos. O intercâmbio surgiu a partir de convite formulado pelo Prefeito Jairo Jorge quando em visita à Canguçu e após a vinda de gestores em agosto para conhecer a proposta de educação de jovens e adultos em nosso município.


4 comentários:

  1. Metodologias no papel, na prática não funciona!

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  2. Depende da qualidade e do comprometimento dos profissionais.

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  3. Sabes que não é desta maneira, a dedicação dos profissionais, digo "nós professores" que estamos com a mão na massa nunca faltou. Porém a evasão dos alunos é alta. E com tal metodologia, o aluno tem pouco preparo a prosseguir os estudos no ensino médio, além de torná-los impacientes de esperar 1 ano inteiro para saber se serão aprovados ou não. No sistema de etapas, eles tinham mais ideal, em saber que no meio do ano avançariam em seus estudos, uma vez curtindo aprovação pelo meio do caminho, crescia um objetivo maior e no qual também nós professores tinha como incentivá-los mais aos estudos.
    Este relato, é de mera experiência que trago comigo desde 1987 em trabalhos voltados a Supletivo, que hoje tornou-se EJA.
    Um abraço!

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  4. Média da evasão no período das etapas (2007/2008): 35%
    Média da evasão no período da metodologia atual (2009/2010): 27%
    Ainda elevado, mas com viés de baixa para 2011/2012, então...

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